sábado, 15 de novembro de 2014

Livros Sobre Fotografia

Fotografia de Casamento Fine Art


A fotografia de casamento é um mercado que nos últimos anos atraiu muitos fotógrafos por ser um ramo altamente lucrativo. Esse momento de novos fotógrafos na área foi bom e ruim para o mercado: bom porque trouxe um frescor e novas ideias; ruim porque aumentou a competição entre os fotógrafos e caiu aos padrões de qualidade. Mas hoje vamos nos focar no lado bom da coisa toda...
Para você perceber a evolução da fotografia de casamento, compare um álbum de 15 anos atrás com um álbum produzido nos dias de hoje. A diferença é gritante! As fotos eram posadas, com aparência rígida, muito diferente do que vemos atualmente. Esse movimento espontâneo na fotografia de casamento se deu pela influência direta de grandes mestres do fotojornalismo, como Henri Cartier-Bresson, Alfred Eisenstaedt, Robert Capa, Margaret Bouker-White e W. Eugene Smith.

Photoshop - Montagens e fusões criativas


Em parceria com a Editora Photos, recebi o livro Photoshop — Montagens e fusões criativas, do fotógrafo e especialista em Photoshop Matt Kloskowski, autor também de outros outros livros sobre Photoshop e técnicas de fotografia digital. O material traz o conteúdo todo direcionado a criações de montagens no Photoshop, mas o também trata sobre composição e iluminação na fotografia. Antes de começar o primeiro capítulo, Matt apresenta dez dicas, segredos e recomendações (10 coisas que você deve saber sobre composição). É sempre importante ter em mente que nenhuma montagem será perfeita se não houver um ótimo trabalho do fotógrafo; afinal, é preciso se preocupar com a iluminação e composição para ter o máximo de naturalidade possível.

Hot Shots


Sabe aquele livrinho de fotografia que você subestima pelo tamanho e, quando lê, descobre um monte de dicas interessantes que nem sonhava que poderiam estar ali? Este é o Hot Shots, escrito por Kevin Meredith, um fotógrafo super famoso, especialmente no Flickr, por fotografar quase exclusivamente com câmeras analógicas. O livro faz muitas referências à fotografia de filme e principalmente à lomografia, mas as dicas não são exclusivas para os saudosistas. Afinal, fotografia é fotografia, seja analógica ou digital.



Fonte: http://fotografeumaideia.com.br/site/fui-indica/livros

Notícias Sobre Fotografia: Fotógrafo mescla cenas atuais com destruição pós-terremoto de 1906

Morador de São Francisco, EUA, Shawn Clover se impressionou com livro.
Segunda parte de ensaio começado em 2010 foi divulgado no último mês.




Impressionado com um livro sobre o forte terremoto que atingiu sua cidade mais de 100 anos atrás, um fotógrafo de São Francisco, Califórnia, começou em 2010 a produzir imagens que misturam as cenas de destruição em 1906 com o cenário atual de uma das mais belas cidades californianas.
 No último mês, Shawn Clover divulgou em seu site a segunda parte do ensaio, que vem acompanhada de uma descrição de como ocorreram o tremor e suas consequências, com informações levantadas pelo fotógrafo.



"Às 5h12 da manhã de 18 de abril (de 1906), moradores de São Francisco acordaram com um susto. Pelos próximos 25 segundos, tudo estava em silêncio. E depois o impacto foi forte - 42 segundos de tremedeira extrema. Prédios caíram, buracos se abriram nas ruas, trilhos de trem se distorceram e tijolos esmagaram bondinhos parados no galpão. Mas o estrago real não tinha nem começado. Foram os incêndios descontrolados que causaram 90% da destruição em São Francisco. Mais de 30 incêndios, causados por vazamentos de gás, destruíram aproximadamente 25 mil prédios em 490 blocos urbanos. E o pior de tudo, muitos incêndios tiveram início quando os bombeiros, sem treino no uso de dinamite, tentavam demolir edifícios para criar aceiros, o que resultou na destruição de mais de 50% dos prédios que teriam sobrevivido em caso contrário. Muitos dos próprios prédios demolidos pegaram fogo. No total, os incêndios duraram quatro dias e noites", escreve o fotógrafo em seu site ao divulgar a Parte 2 do projeto.



A primeira parte do projeto foi publicada em outubro de 2010. Clover conta no site que já planeja uma Parte 3, desde que seu pai encontrou uma revista da época com fotos que ele nunca tinha visto em suas pesquisas pelas bibliotecas locais.


O livro que originou seu interesse inicial foi "San Francisco is burning", de Dennis Smith.

Fonte: http://g1.globo.com/fotos/noticia/2012/09/fotografo-mescla-cenas-atuais-com-destruicao-pos-terremoto-de-1906.html

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Fotografia e a sua importância para a sociedade



Podemos considerar a fotografia como o meio mais perfeito para gravar e reproduzir manifestações culturais. A fotografia é a responsável pelo surgimento do cinema e da televisão. Outros dois grandes meios de comunicação importantíssimos para a sociedade. O grande inventor Leonardo da Vinci, por volta do ano de 1554, já conseguiu descobrir o princípio básico da câmera escura, onde uma luz é refletida por um objeto e projeta fielmente sua imagem dentro de uma câmera escura a partir de apenas um orifício para a entrada da luz. Esta ideia ajudou cientistas a desenvolverem equipamentos mais robustos e fiéis nos séculos seguintes.

A fotografia é tão importante para a sociedade que fica quase impossível imaginarmos uma família ou um conglomerado de pessoas que não tenham sido fotografadas. Assim que a fotografia foi inventada principiou a mudar a história do mundo, proporcionando a todos um instrumento importante na busca da própria identidade. É através da fotografia que captamos um momento, um "flagra" do que acontece, momento este único, que jamais se repetirá. A foto nada mais é do que a testemunha ocular do fato é a existência contida na imagem comprovando o que realmente ocorreu naquele instante.

É através do ato de fotografar (registro fotográfico) que proporcionamos comunicação, revelando milhares de possibilidades de interpretações, mesmo sendo sobre um momento congelado e guardado para todo o sempre. Um antigo provérbio chinês já diz tudo sobre a fotografia: “Uma imagem fala mais do que mil palavras”.

De fato assim é, porque graças ao segundo registrado, que é possível “voltarmos ao tempo” e recordar aquele momento. A fotografia é mais do que um registro é um bem precioso quando está relacionado a um fato histórico. Nos ajuda a entender o mundo em diversas óticas. Uma vez que a fotografia possa ser utilizada como recurso de registro ou até mesmo como arte, sendo de suma importância para o jornalismo e para a publicidade.

“A máquina fotográfica é um espelho dotado de memória, porém incapaz de pensar”. Arnold Newman (1918-2006 – respeitável fotógrafo americano)



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/marketing/artigos/53756/fotografia-e-a-sua-importancia-para-a-sociedade#ixzz3IJS7syau

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

A Verdade Por Trás de 10 Fotos Famosas

Almoço na construção de um arranha-céu:



Para muitos, a fotografia parece uma fotomontagem. Na realidade, não é assim. Essa foto foi feita no piso 69 do edifício RCA (atualmente edifício GE), em 29 de setembro de 1932, por Charles Ebbets. A foto mostra 11 trabalhadores no momento do seu descanso para comer. A maioria dos homens foi identificada pelos membros de suas famílias.

No mesmo dia, Ebbets fez uma foto com os mesmos homens e a intitulou de “homens dormindo em uma viga”. Um dado curioso: o crédito da fotografia ficou desconhecido durante anos. Os direitos de autor da fotografia só foram outorgados a Charles Ebbets em 2003, depois de meses de trabalho de uma empresa de investigação particular.


    We can do it! :


J. Howard Miller é o autor deste cartaz. Em 1941, a obra de Miller chamou a atenção da Westinghouse e foi contratado para criar uma série de cartazes para patrocinar (ou divulgar) a empresa War Production Coordinating Committee. Este pôster, que se conhece normalmente com o nome de “Rosie the Riveter”, no momento de seu lançamento não havia relação alguma com a imagem.

Somente um ano depois, quando se lançou a canção patriótica popular chamada “Rosie the Riveter”, o público entendeu a mensagem. O cartaz converteu-se num símbolo para as mulheres que produziam material de guerra e assumiram postos de trabalho em substituição aos homens que serviam às forças armadas americanas.

Foi Geraldine Dolye, trabalhadora de uma fábrica, que posou para o cartaz. Mas o dado curioso é que ela ficou sabendo disso só em 1984, ao ler, na revista “Modern Maturity”, um artigo que a relacionava com a foto do pôster.


      Farrah Fawcett:


Quando se fez esta foto Farrah Fawcett era uma atriz desconhecida. Ainda não tinha sido convidada para fazer parte da exitosa série “Los Ángeles de Charlie” (“As Panteras”). Mas havia feito trabalhos comerciais. Seus agentes queriam uma foto dela de biquíni e contrataram o fotógrafo independente Bruce McBroom, que havia trabalhado com ela anteriormente.

Fawcett arrumou seu cabelo e a maquiagem sem ajuda. Provou várias roupas, até optar pelo maiô vermelho, para encobrir uma velha cicatriz de infância.

O cartaz (de 1976) feito a partir da foto vendeu 12 milhões de cópias. Detalhe curioso: a família doou várias coisas da atriz para o Smithsnian’s National Museum, incluindo o traje de banho vermelho usado no pôster.

Lord Kitchener te quer:


O famoso cartaz de recrutamento mostra o secretário de Estado para a Guerra, Lord Kitchener. Apareceu pela primeira vez em 5 de setembro de 1914, na porta do “London Opinion”. Durante esse mês, o país teve o maior número de voluntários. A Comissão Parlamentar de Recrutamento obteve mais tarde permissão para utilizar o desenho em formato de pôster.

Em 1916, Lord Kitchener morreu quando o navio de guerra que o levava para as negociações na Rússia foi afundado por uma mina alemã. O dado curioso é que o cartaz se converteu em inspiração para o legendário Tio Sam e seu cartaz “I Want You for the US Army” que os Estados Unidos utilizaram para a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.


Albert Einstein:


A famosa e popular foto do cartaz de Albert Einstein foi feita em 14 de março de 1951 pelo fotógrafo da UPI Arthur Sasse. Depois de um evento em Princeton em honra a Einstein, em comemoração ao seu aniversário de 72 anos, Sasse e outros fotógrafos trataram de convencer o cientista a sorrir para a câmera. Cansado de sorrir durante todo o dia, no evento, dizem que gritou: “Já basta! É suficiente!” Como as palavras não “acalmaram” os fotógrafos, a reação do cientista foi ainda mais forte. Ele pôs a língua para fora, como se estivesse, digamos assim, dando uma banana aos inconvenientes precursores dos atuais paparazzos.

A informação curiosa é que Einstein gostou tanto da foto que recortou a imagem de modo que mostrasse apenas seu rosto. Logo fez várias cópias e enviou a imagem em cartões (tipo postais) aos seus amigos. Na imagem original o acompanhavam o dr. Frank Aydelotte, ex-diretor do Instituto de Estudos Avançados, e sua mulher.

Garota americana na Itália:


A imagem é reconhecida por aparecer em várias pizzarias ao redor do mundo. Foi feita pela fotógrafa americana Ruth Orkin, em 1951. Orkin foi para Israel para fazer fotos para a revista “Life” e, de lá, dirigiu-se para Florença, onde conheceu a artista e compatriota Jinx Allen (agora conhecida como Ninalee Craig).

As duas conversaram sobre suas experiências ao viajar como jovens solteiras. Isto inspirou Ruth Orkin a fazer uma série de fotografias intitulada “Não tenha medo de viajar só”.

Ruth Orkin fotografou Jinx Allen nos mercados de compras, cruzando as ruas, sobre um veículo e coqueteando num café. Ao notar os olhares lascivos dos homens, quando caminhava por uma praça da cidade, Ruth Orkin pediu que caminhasse pelo local mais uma vez. Ruth Orkin morreu de câncer em 1985 com 63 anos.

O detalhe curioso é que a mulher da foto, Ninalee Craig, declara: “Me cobri bem com meu xale. Era minha proteção, meu escudo. Eu estava caminhando por um mar de homens. Eu estava desfrutando de cada minuto. Eles eram italianos e os italianos me encantam”. A fotografia completou 60 anos em 2011.

O beijo, do Hotel de Ville:


Em 1950, a revista “Life” solicitou ao fotógrafo francês Robert Doisneau que fizesse uma série de fotos sobre amantes de Paris. Depois de ver um casal beijando-se, Doisneau perguntou se podiam beijar de novo para que pudesse fotografá-lo. Françoise Delbart, de 20 anos, e Jacques Carteaud, de 23 anos, aspirantes à carreira de ator, foram levados a três lugares distintos para fazer as fotografias, incluindo a do Hotel de Ville.

Depois que apareceu na revista “Life”, a foto ficou esquecida durante mais de 30 anos, nos arquivos da agência de fotos na qual Doisneau trabalhou. Finalmente foi adquirida por uma empresa de cartazes e se converteu em um dos pôsteres mais vendidos do mundo. Devido ao sucesso, muita gente fez declarações falsas garantindo ser a garota que beijava o namorado. Em 1993 uma mulher demandou com o fotógrafo porque ele “havia feito” a foto sem seu consentimento. A demanda obrigou Doisneau a revelar que a foto não havia sido espontânea e que havia utilizado dois modelos. Com isso a demanda não foi adiante.

A informação curiosa é que, menos de um ano depois de ter feito a foto, o casal se separou. Françoise se casou com Alain Bornet, um diretor de documentários, e Jacques Carteaud se tornou vinicultor, no sul da França, até sua morte, em 2004.

Robert Doisneau continuou como fotógrafo independente até morrer em 1994, duas semanas antes de completar 82 anos. Em 2005 Françoise Bornet leilou a impressão original, que havia recebido alguns dias depois de ter feito a foto, com a assinatura do fotógrafo. Esperava ganhar 25 mil, mas recebeu 200 mil dólares pela foto. A segunda imagem mostra Françoise com a foto original.

Che Guevara:


A famosa foto, conhecida como “guerrilheiro heroico”, foi feita em Havana, Cuba, em 5 de março de 1960, por Alberto Korda. Ele fez a foto quando Guevara inesperadamente apareceu no cenário por um breve momento, enquanto Fidel Castro homenageava as vítimas da explosão de La Coubre.

A adaptação da foto, feita em 1968, é uma recriação do artista irlandês Jim Fitzpatrick. O trabalho é classificado entre as 10 melhores imagens icônicas do mundo, ao lado da Mona Lisa.

Detalhe curioso: devido ao que chamou de “grosseria comercial”, a forma de utilizar a imagem, Fitzpatrick anunciou em 2011 que tem a intenção de retomar os direitos de imagem. Inicialmente, os direitos do autor foram repassados para grupos revolucionários da Europa. O irlandês planeja entregar os direitos para a família do fotógrafo Alberto Korda, que morreu em 2001.
Ali versus Liston:

Neil Leifer, fotógrafo de “Sport Illustrated”, é o autor da fotografia deste cartaz. Leifer é considerado um dos melhores fotógrafos do mundo esportivo. Em 25 de março de 1965, em Lewiston, Maine, Muhammad Ali e Sonny Liston se enfrentaram pela segunda vez. Ali (então Cassius Clay) ganhou a primeira luta, no ano anterior. O final da segunda luta segue sendo um dos mais controvertidos da história do boxe.

Na metade do primeiro round, Liston caiu na lona. Muitos creem que a queda não foi legítima. Negando-se a ir para o corner neutro, Ali, colocando-se sobre Liston, gesticulava e gritava: “Levante-se e lute, estúpido!” Foi quando Leifer fez a foto hoje icônica.

Detalhe curioso: Leifer disse que teve sorte ao fazer a foto porque se encontrava no lugar certo. “Sport Illustrated” envia amiúde dois fotógrafos. Nesse caso, o fotógrafo Herb Scharfman acompanhou Leifer. É possível ver Scharfman entre as pernas de Ali na foto. Fica claro que não era sua noite. Nem de Liston.

Fotografia e a sua Importância para a Sociedade


* Especialização em Fotografia Digital

Duração: 18 meses de aulas presenciais + 3 meses para a confeccção so Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Informações Gerais: Propõe uma reavaliação dos limites de conhecimento da área (Fotografia Digital), formando profissionais com conhecimentos e habilidades na referida área. Em um mercado como o Brasil, com uma enorme quantidade de pequenas e médias empresas, é relevante a formação de executivos com as competências e condições necessárias para gerir essa área.

Objetivo Geral: Possibilitar aos participantes o conhecimento prático, instrumental e teórico-analítico que possibilitem a produção, a análise, a conservação e restauro fotográficos, bem como a competência empreendedora e didática na área de fotografia analógica e digital.

Objetivos Específicos: O Curso Superior de Tecnologia em Fotografia tem por objetivo capacitar o aluno, por meio de uma visão abrangente e integrada à utilização de métodos e técnicas modernas na obtenção e processamento de imagem, no âmbito da Comunicação, a atuar nos departamentos de comunicação, publicidade, propaganda e marketing de empresas industriais e de serviços, setor público, organizações não-governamentais, autônomas e empresas especializadas.

Estrutura Curricular: 

-Metodologia Científica
-Introdução à Fotografia
-Teoria e Análise da Imagem
-História da Arte
-Filosofia da imagem fotográfica
-Fotografia digital e novas tecnologias
-Tendências da Fotografia
-Tratamento de imagem
-Direito e fotografia
-Análise da fotografia moderna e contemporânea
-Conservação, documentação e restauração de originais fotográficos
-Gestão de Projetos Fotográfiocs
-Fotojornalismo
-Fotopublicidade
-Fotografia na WEB
-Fotografia no cinema
-Fotografia nos games
-Empreendedorismo em Fotografia
-Didática do Ensino Superior em Fotografia
-Metodologia da Pesquisa - Trabalho de Conclusão de Curso


Fonte: http://pos.uninassau.edu.br/

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Onde Nasceu a Profissão: "Fotógrafo"

Quando a França ainda vivia um período de instabilidade política, em meados do século XIX, consequência da Revolução Francesa e do Império Napoleônico, surgiu uma nova profissão, reconhecida mais tarde, também como arte: a fotografia.

Na verdade, registros revelam que na época de Aristóteles já se conhecia o fenômeno de produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício e boa parte dos princípios básicos da óptica e da química que envolveriam mais tarde o surgimento da fotografia.

No século X, o erudito árabe Alhazen mostrou como observar um eclipse solar no interior de uma câmara obscura: um quarto às escuras, com um pequeno orifício aberto para o exterior. O princípio da câmera obscura era exatamente como demonstrado nesta imagem abaixo:


Durante a Renascença, uma lente foi colocada num pequeno orifício e obteu-se uma melhor qualidade da imagem. A câmara obscura começou a se tornar cada vez menor, até se transformar em um objeto que pudesse ser levado para qualquer lugar.
Já com um tamanho portátil, no século XVII, a câmara obscura era utilizada por muitos pintores na execução de suas obras.
Um cientista italiano, Angelo Sala, em 1604, observou o escurecimento de um certo composto de prata por exposição ao sol, mas não conseguia fixar a imagem que acabava desaparecendo.
Foram muitos os estudiosos que ao passar dos anos acrescentaram novas descobertas: em 1725 com Johan Heinrich Schulze, um professor de medicina da Universidade de Aldorf, na Alemanha e no início do século XIX com Thomas Wedgwook, que, assim como Schulze obteve silhuetas fixas em negativo, mas a luz continuava a escurecer as imagens.

Fotografia de fato, surgiu no verão de 1826, pelo inventor e litógrafo francês Joseph Nicéphore Niépce. Em fevereiro de 1827, Niépce recebeu uma carta de Louis Daguerre, de Paris, que manifestou seu interesse em gravar imagens. Em 1829, tornaram-se sócios, mas Niépce morre em 1833. Seis anos depois, em 7 de janeiro de 1839, Daguerre revela à Academia Francesa de Ciências um processo que originava as fotografias ou os daguerreótipos.

A fotografia atraiu a atenção de tantas pessoas que, movidos pelo entusiasmo, tornaram-se adeptos daquela técnica. Assim, tanto em Londres como em Paris, houve um boom na compra de lentes e reagentes químicos.
Os fotógrafos e suas câmeras fotográficas (caixas de formas estranhas) começavam a registrar suas imagens.
Fotografar tornou-se uma atividade em franca expansão. Rapidamente tomou conta do mundo. Em 1853, cerca de 10 mil americanos produziram três milhões de fotos, e três anos mais tarde a Universidade de Londres já incluía em seu currículo a fotografia.
Em junho de 1888, com George Eastman, surge a Kodak. A fotografia tornou-se mais popular com este tipo de câmera que era bem mais leve, de baixo custo e simples de operar.

A fotografia deu ao homem um visão real do mundo, tornando-se assim, um instrumento de como captar imagens dos registros da História.

Fonte: Blog Digital Artística.

domingo, 14 de setembro de 2014

Curso de Fotografia na Baixada Santista


UNIP Universidade Paulista - Santos -
Campus II - Rangel - Av. Francisco Manoel, s/nº - Vila Mathias - Santos - SP
CEP 11045-300 - Tel.: (13) 4009-2000
Portaria nº 682

Curso: Fotografia (Antigo Fotografia Digital)

Senac Santos - 
Av. Conselheiro Nébias, 309 - Vila Mathias
Santos - SP - CEP: 11015-003
CNPJ: 03.709.814/0058-23
Telefone: (13) 2105-7799
Fax: (13) 2105-7700
E-mail: santos@sp.senac.br


Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas.

Curso: Introdução à Fotografia Digital

Objetivos: O curso superior de Tecnologia em Fotografia tem por objetivo capacitar o aluno, por meio de uma visão abrangente e integrada à utilização de métodos e técnicas modernas na obtenção e processamento de imagem, no âmbito da Comunicação, a atuar nos departamentos de comunicação, publicidade, propaganda e marketing de empresas industriais e de serviços, setor público, organizações não-governamentais, autônomas e empresas especializadas.


Fontes: http://www.unip.br/universidade/campi/santos2.aspx
             http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?template=2127.dwt&unit=SAN&testeira=441